quarta-feira, novembro 29, 2006

10 milhões de estrelas neste Natal



A Cáritas Portuguesa apresentou novamente a Operação "10 Milhões de Estrelas – Um Gesto Pela Paz", para o Natal de 2006.O objectivo desta operação é motivar cada cidadão para a aquisição de uma vela que, quando acesa (dia 6 de Dezembro em manifestação pública e dia 24 por iniciativa de cada pessoa ou família), simbolize a adesão de toda a população portuguesa à causa da Paz.

Das verbas recolhidas pela campanha, 30% ficarão para a Cáritas Portuguesa e serão aplicadas no apoio a um país em vias de desenvolvimento, (este ano será o Brasil) apoiando um projecto da Cáritas Brasileira especialmente pensado para dar resposta às necessidades/urgências de idosos carenciados .

Os restantes 70% ficarão para cada Cáritas Diocesana, sendo já certo que todas elas irão igualmente apoiar projectos nacionais no âmbito desta temática.

terça-feira, novembro 21, 2006

Petição contra a homofobia

Perseguir os homossexuais com castigos ou penas, não.
Mas também não fazer como já alguns países fazem, equiparando casamentos heterossexuais com os ajuntamentos homossexuais. No meio é que está a virtude, como sempre!

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sábado, novembro 11, 2006

Erosão do cristianismo na vida pública

Um clérigo proeminente aponta para a "erosão sistemática" do cristinaismo na vida pública Inglesa, citando entre outras coisas a recusa oficial do Natal com receio de ofender outras crenças.

O Arcebispo de York, John Sentamu, um membro proeminente da Igreja de Inglaterra, objectou contra os cartões de Natal oficiais que apenas desejam "Uma Quadra Festiva", bem como a figura do Pai Natal nos selos em vez de Jesus Cristo.


Falando para membros leigos da Igreja na sexta -feira à noite, na cidade inglesa de Newcastle, Sentamu também se queixou que os documentos oficiais agora convidam as pessoas a escrever o seu "primeiro nome" em vez do seu "nome de baptismo" (Christian name)

O Arcebispo criticou a decisão da câmara de Plymouth, no sul da Inglaterra, que acabou com o estacionamento gratuito aos Domingos, porque podia ofender as pessoas que têm outro dia de culto religioso.
Citou a decisão, tomada há 8 anos atrás pela câmara de Birmingham, na Inglatera central, de mudar o nome ao Natal (em Inglês, "Christmas") para Invernal (Winterval), para evitar que pudesse ser ofensivo para outros. Disse também que, nessa altura,o bispo de Birmingham, Mark Santer liderou uma campanha, apoiada por outras religiões, para que a câmara mudasse de ideias.

"Mas nos oito anos que passaram desde o Invernal houve muitas ocasiões em que o cristianismo foi sistematicamente erodido da visão do público - com medo de ofender aqueles mais frequentemente do que o contrário não ficariam minimamente ofendidos ou pela crença errada de que o cristianismo não tem qualquer papel a desempenhar na vida pública" , disse.

"Esta erosão sistemática é subtil, com mudanças menores que gota a gota erosionam séculos de herança e identidade cristãs".

O bispo acusou "ateus anti-liberais" que querem evitar causar ofensa, removendo a fé da vida pública, mas acabando sempre por ofender alguém".


Agência France Press

terça-feira, novembro 07, 2006

O homem e a borboleta


Certo dia um homem encontrou um casulo de borboleta e notou que a borboleta se esforçava em sair por uma pequena abertura daquele casulo, o homem sentou-se e começou a observar a borboleta durante várias horas. Ele notou que ela se empenhava arduamente, com toda a sua força, em passar o seu corpo por aquele pequeno buraco.

Então a borboleta aparentemente desistiu de fazer qualquer esforço. Parecia ter ido até o limite das suas forças, visto não ter conseguido ir mais além.

Como o homem estava decidido a ajudar a borboleta, pegou uma tesoura e começou a esburacar o que restava do casulo. Deste modo, a borboleta libertou-se facilmente. Mas ela tinha um corpo muito frágil e asas pequenas e impotentes.

O homem continuou a observar a borboleta, esperando que, a qualquer momento, as asas crescessem e se expandissem de modo a poderem suportar o corpo.
Mas nada aconteceu!!

De fato, a borboleta ficou o resto da sua vida arrastando-se às voltas, com um corpo frágil e asas impotentes. Nunca mais seria capaz de voar sozinha!!

O que o homem, na sua bondade e dedicação, não conseguia compreender é que a minúscula e restritiva abertura do casulo é necessária para que a borboleta transfira o fluido do seu corpo para as suas asas. Desta maneira, estaria pronta para voar, assim que conseguisse libertar-se do casulo.

(texto da net)

quarta-feira, novembro 01, 2006

É isto que o ministro da saúde quer?

Uma clínica de Barcelona faz abortos ilegais a mulheres com mais de sete meses de gravidez, falsificando testes psicológicos para contornar os bloqueios legais, denunciou uma reportagem de uma estação de TV dinamarquesa.

Ler no Correio da Manhã