O homem e a borboleta
Certo dia um homem encontrou um casulo de borboleta e notou que a borboleta se esforçava em sair por uma pequena abertura daquele casulo, o homem sentou-se e começou a observar a borboleta durante várias horas. Ele notou que ela se empenhava arduamente, com toda a sua força, em passar o seu corpo por aquele pequeno buraco.
Certo dia um homem encontrou um casulo de borboleta e notou que a borboleta se esforçava em sair por uma pequena abertura daquele casulo, o homem sentou-se e começou a observar a borboleta durante várias horas. Ele notou que ela se empenhava arduamente, com toda a sua força, em passar o seu corpo por aquele pequeno buraco.
Então a borboleta aparentemente desistiu de fazer qualquer esforço. Parecia ter ido até o limite das suas forças, visto não ter conseguido ir mais além.
Como o homem estava decidido a ajudar a borboleta, pegou uma tesoura e começou a esburacar o que restava do casulo. Deste modo, a borboleta libertou-se facilmente. Mas ela tinha um corpo muito frágil e asas pequenas e impotentes.
O homem continuou a observar a borboleta, esperando que, a qualquer momento, as asas crescessem e se expandissem de modo a poderem suportar o corpo.
Mas nada aconteceu!!
De fato, a borboleta ficou o resto da sua vida arrastando-se às voltas, com um corpo frágil e asas impotentes. Nunca mais seria capaz de voar sozinha!!
O que o homem, na sua bondade e dedicação, não conseguia compreender é que a minúscula e restritiva abertura do casulo é necessária para que a borboleta transfira o fluido do seu corpo para as suas asas. Desta maneira, estaria pronta para voar, assim que conseguisse libertar-se do casulo.
(texto da net)
Como o homem estava decidido a ajudar a borboleta, pegou uma tesoura e começou a esburacar o que restava do casulo. Deste modo, a borboleta libertou-se facilmente. Mas ela tinha um corpo muito frágil e asas pequenas e impotentes.
O homem continuou a observar a borboleta, esperando que, a qualquer momento, as asas crescessem e se expandissem de modo a poderem suportar o corpo.
Mas nada aconteceu!!
De fato, a borboleta ficou o resto da sua vida arrastando-se às voltas, com um corpo frágil e asas impotentes. Nunca mais seria capaz de voar sozinha!!
O que o homem, na sua bondade e dedicação, não conseguia compreender é que a minúscula e restritiva abertura do casulo é necessária para que a borboleta transfira o fluido do seu corpo para as suas asas. Desta maneira, estaria pronta para voar, assim que conseguisse libertar-se do casulo.
(texto da net)
2 Comments:
Creio que muitas das nossas crianças estão a ficar como essa borboleta. Sem capacidade de voar sozinhas. Superprotegidas, um dia irão maldizer a criação que lhes deram...
Concordo plenamente com o comentário do Ver para Crer. Como voluntária tenho lidado com várias crianças de diferentes realidades e cada vez chego mais a essa conclusão. Devemos protegê-las, mas não exageremos. Deixemo-las descobrir o mundo para que um dia mais tarde não fiquem paradas.
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