Notícia alarmante

divórcios na Europa

O Instituto de Política Familiar é um organismo internacional sedeado em Madrid, que tem por missão a defesa e promoção da instituição familiar.
E o seu presidente, Eduardo Hertfelder, classificou a situação de divórcios na Europa «alarmante» e diz que para se ter a percepção da «importância dos números, é necessário assinalar que, em apenas 15 anos (de 1990 a 2004), registaram-se na Europa dos 15 mais de 10 milhões de divórcios».

«Só em 2004 registaram-se 955.600 divórcios, o que representa um aumento de quase 50 por cento em relação a 1980, ano em que 637 mil casamentos tinham sido desfeitos», indica o estudo.

Para Eduardo Hertfelder, «a agravar a situação está o facto de a diferença entre matrimónio e divórcios ter diminuído para metade nos últimos anos, de maneira que, por cada dois casamentos que se realizam na UE, um termina em divórcio».
«Se há 25 anos, por cada 4,6 casamentos, existia um divórcio, em 2004, por cada 2,3 matrimónios, dá-se um divórcio», indica o estudo apresentado.

Explicação

Fiz uma cirurgia

Depois de uma quase ausência de cerca de dois meses, devo uma explicação aos meus possíveis leitores: tive que me sujeitar a uma cirurgia a um dos ovários.
Custou mas agora parece estar tudo normal. Graças a Deus e a um médico fantástico.
Agradeço também o carinho que todo o pessoal me dispensou. A começar pelos colegas e familiares.

Agora que retomei a leitura de blogues, vejo através de Ver para crer que afinal se fosse espanhola já não podia ser mãe, apenas progenitora A.
«Os actuais governantes substituiram os "ultrapassados" termos PAI e MÃE por – imagine-se! – PROGENITOR A e PROGENITOR B…Numa cultura assim, mães e pais não passam de reprodutores. Nem o comunismo nem o nazismo tinham chegado tão longe!»
Ainda bem que sou portuguesa e ainda posso esperar ser MÃE.