terça-feira, junho 01, 2010

Violência doméstica


Veja aqui um trabalho da TVI sobre a violência doméstica.
Dá que pensar!...
Vale a pena ver e meditar

sábado, abril 03, 2010

Aplauso para bispo de Nova York que defendeu Papa

NOVA YORK, quinta-feira, 1º de abril de 2010 (ZENIT.org).- O arcebispo de Nova York, Dom Timothy Dolan, recebeu um longo aplauso, com todos os presentes em pé, na catedral de São Patrício, no Domingo de Ramos, quando defendeu Bento XVI das "implacáveis insinuações" nos escândalos de abusos sexuais.

Ao final da Missa, o arcebispo pediu aos congregados alguns minutos de paciência e então disse que "a escuridão da Semana Santa está intensificada para os católicos nesse ano".

Trata-se de um "dilúvio de notícias sobre abusos de menores por parte de alguns sacerdotes, dessa vez na Irlanda, Alemanha e repetindo uma velha história, em Wisconsin".

"O que torna mais profunda a tristeza são as insinuações sem trégua contra o próprio Santo Padre, já que algumas fontes parecem ansiosas para envolver o homem que, talvez mais que nenhum outro, foi líder em purificação, reforma e renovação de que a Igreja tanto precisa", disse.

O arcebispo Dolan, de 60 anos, indicou que a Missa Dominical não é "o lugar para documentar a falta de rigor, a parcialidade e os exageros de insultos como estes", mas é "o momento para os católicos rezarem por Bento XVI, nosso Papa".

Os fiéis reunidos responderam às palavras do arcebispo com um aplauso que durou meio minuto, segundo informou Associated Press.

O arcebispo Dolan destacou que Bento XVI está sofrendo "algumas das mesmas acusações injustas, gritos da multidão e açoites como recebeu Jesus".

E assegurou que o "espetacular progresso" realizado pela Igreja nos Estados Unidos "nunca iria poder ter sucesso sem a insistência e o apoio do homem que agora está sendo coroado com espinhos por insinuações infundadas".

Ele concluiu: "O pai de nossa família, "il papa", necessita de nosso amor, apoio e oração."

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Perguntas, perguntas, perguntas...

É uma pessoa praticante que busca sempre as razões de acreditar. Tem a preocupação de ler e de se informar sobre a Igreja da qual gosta de falar "com quem tem obrigação de saber mais do que eu", como refere. Diz que "gostava de saber mais para amar mais e melhor". Há dias conversamos e foi colando as suas inquietações:
- Para quê os padrinhos de Baptismo que hoje só causam problemas à Igreja e depois nada assumem (ou porque não querem, ou porque não podem, ou porque os pais não deixam)?
- Por que razão se mantém o celibato dos padres quando é consensual entre os cristãos que os padres se poderiam casar?
- A Igreja continua a insistir na proibição dos métodos anti-concepcionais não naturais e no não uso do preservativo. Não seria muito mais credível se se concentrasse no essencial, como a defesa da vida desde a sua concepção até à sua morte natural?
- Por mais explicações que me dêem ainda não entendi nem encontrei pessoas que tivessem entendido isto:um casal celebrou o seu matrimónio, mas o casamento, por esta razão ou aquela, não deu certo. Em muitos casos, transformou-se num calvário vivo. O casal separou-se e um deles ou os dois recasaram. São agora felizes e vivem em lares felizes. Por que razão não podem comungar nem ser padrinhos? Então não quer Deus a felicidade do homem? E não dizemos nós que onde há caridade e amor aí está Deus? E então um casamento sem amor não é "prostituição legalizada"?
- Aqui há uns anos começou a generalizar-se a celebração da Penitência com absolvição geral. A Igreja interveio e proibiu esta forma de celebração da penitência como modo normal. Resultado, cada vez menos gente se abeira do Sacramento da Confissão. Não era mais do que tempo de a Igreja rever a celebração deste Sacramento? Ou estão à espera que ele acabe por "falta de uso"?
- Por que razão a Igreja fala tanto, tanto das vocações sacerdotais e se preocupa tão pouco com os leigos que, como o senhor muitas vezes diz, são a maioria absoluta dentro da Igreja? Ou os leigos só são Igreja no papel?
- Como já lhe ouvi e eu concordo, há muita falta de coerência e de verdade na vida de muitos baptizados. Só aparecem quando empurrados (são levados no Baptismo, são influenciados pelos pais para as "comunhões" e voltam a ser levados quando morrem). Não compreendo a "Missa de corpo presente" por quem nunca a quis durante a vida. Acho que há aqui uma violação da liberdade da pessoa. Porque não se toma uma posição? Claro que um pároco só por si não a pode tomar, pois seria trucidado, mas a Igreja pode e deve... Por que razão não o faz? Será que ainda está agarrada à velha cristandade embora saiba que esta já foi?...
- Desgosta-me imenso todo o espaço que a Igreja oferece ao conservadorismo quando, ao mesmo o tempo, o retira aos que querem caminhar, abrir horizontes. Numa Igreja - comunhão não deveria haver o mesmo espaço para todos? E mais até para os que fazem a Igreja dar passos em direcção ao futuro?
- Penso que deveria ser pensado o tempo de estada de um padre e de um bispo num determinado serviço (seja diocese, paróquia ou outro serviço). Quer se queira quer não, as pessoas acabam por se repetir e por cansar e, com isso, desmotivar. Além disso, com equipas sacerdotais as comunidades seriam servidas de maneira mais completa, quer pela variedade de estilos quer pela complementaridade de competências. Concorda?
- Sei que, no seu tempo, São Bás foi proposto para Bispo pelos cristãos daquela terra. Não acha que nós, os cristãos, deveríamos ter uma palavra a dizer na nomeação dos nossos Bispos e Párocos?
- Acho que a Igreja precisa de um novo Concílio onde estas e outras questões mais importantes possam ser aclaradas e surjam propostas evangélicas como reposta aos problemas do tempo actual...

Aqui partilho com os amigos visitantes as inquietações desta pessoa. Quem quiser ajudar a esclarecer ou partilhar as suas inquietações, faça o favor.
Obrigado.
Copiado de Asas da Montanha

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Cinco maiores bancos ganharam perto de cinco milhões de euros por dia

Os lucros combinados do exercício de 2009 do BES, BCP, BPI, CGD e Santander Totta desceram 0,3 por cento, em termos homólogos, para 1.724 milhões de euros, quase cinco milhões de euros por dia.

O Santander Totta permaneceu na liderança conquistada à Caixa Geral de Depósitos (CGD) no virar da metade do ano passado, obtendo o maior resultado líquido entre os cinco grandes bancos do mercado português, com 523 milhões de euros, seguido de muito perto pelo Banco Espírito Santo (BES), que lucrou 522 milhões de euros em 2009

O banco público caiu para o terceiro posto na lista da rentabilidade, com lucros de 279 milhões de euros, com o Millennium BCP a registar um resultado líquido de 225 milhões de euros e o Banco BPI a ganhar 175 milhões de euros.

A média combinada do resultado líquido dos maiores bancos do mercado português fixou-se em 345 milhões de euros, apenas um milhão de euros abaixo do registo de 2008.

Já em termos diários, no ano passado, os lucros das cinco instituições financeiras ascenderam a 4,8 milhões de euros.
Agência Lusa

quinta-feira, dezembro 17, 2009

Acabo de ver na televisão a reportagem


Acabo de ver na televisão a reportagem. Ele era um jovem pároco. Há cerca de um mês, abandonou o exercício sacerdotal e partiu para parte incerta com a sua companheira. Além dos dois, várias pessoas intervieram: o porta-voz da conferência episcopal, um sacerdote que também abandonou o exercício sacerdotal há anos, familiares e amigos do Rui...

1. Realço que não vi no Rui azedume contra a Igreja. Pareceu-me sereno.
2. A maneira como se referiu ao Arcebispo de Braga. "Recebeu-me e acolheu-me como um pai". Parabéns, senhor Arcebispo.
3. Quem me parece que não ficou muito bem na cena foram alguns leigos. O Rui falou em "ameaças de morte pelo telefone", em "faca e alguidar à porta de casa". Vergonhoso! Com leigos assim não admira que faltem vocações sacerdotais. Certamente poderão ser estes que agora mais criticam a decisão do seu antigo pároco e que mais veementemente exijam ao Bispo um novo pároco... Só hipocrisia!!! E teve o cuidado de sublinhar que estes actos não teriam vindo das pessoas que estavam na Igreja, que participavam na assembleia celebrante.
4. A questão de fundo: o celibato que não é intrínseco à vocação sacerdotal. Basta dizer que Jesus escolheu para 1º Papa um homem casado, São Pedro. Mas enquanto a lei da Igreja se mantiver, quem abraça o sacerdócio sabe que abraça o celibato. Daí se exige uma atenção redobrada da Igreja à formação e amadurecimento humano e vocacional dos formandos. Ah! E um acompanhamento sério e competente dos sacerdotes, não só nos primeiros anos de vida sacerdotal, mas sempre!!!
5. A propósito deste caso, há uma tecla em que se tem carregado com insistência e que se pode resumir assim: " Este ao menos foi homem. Encarou a situação e tomou uma resolução. Não fez como outros que levam uma vida dupla, porque não têm coragem de avançar..."
Não confundamos a nuvem com a tempestade. Haja bom senso. Argumentos deste género são convenientes para justificar aquilo que convém a quem o faz. Alto lá! A esmagadora maioria dos sacerdotes é fiel. Com desânimos, sofrimentos, incompreensões, fracassos? Pode. Mas não são humanos? O facto de ter caído algumas vezes a caminho do Calvário, impediu Cristo de se reerguer e continuar a caminhar? Não. Não desistiu. Por isso, pela cruz, chegou à glória da Ressurreição. "Quem não tem pecados que atire a primeira pedra."
6. Para quando uma reportagem séria e profunda sobre o trabalho humano e cristão que tantos sacerdotes e leigos realizam? Vidas que se gastam e se entregam ao serviço humilde, generoso e alegre a Deus e aos outros.
À nossa comunicação social - toda ela - parece que só interessa na Igreja o que choca, o que escandaliza, o que dá nas vistas. Mas nós temos o direito à verdade toda.

Visto em Asas da Montanha

sexta-feira, novembro 27, 2009

Uma frase que faz pensar


"Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelhos".
(Victor Hugo)

terça-feira, outubro 06, 2009

Mensagem de Madre Teresa de Calcutá









"O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!"

terça-feira, agosto 11, 2009

O país está a saque...

Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.

Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregador, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.

Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego.

Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».

E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».

E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».

Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».

Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas, voltemos à nossa história.

O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.

E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.

A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.

Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

Afinal que roubalheira é esta?!

sexta-feira, julho 10, 2009

Sem papas na língua

Só mudam as moscas, como diz o outro!!!




quarta-feira, maio 20, 2009

Uma vergonha



Passem aqui e leiam a primeira notícia do dia com que me deparei e mal sei qualificar. O video fica aqui registado para reflectir, e em forma de solidariedade com o Padre Norman Weslin, preso, e porque os adjectivos a acrescentar que me ocorrem para já não iriam e com certeza caber neste curto espaço.





"Parte-se-me o coração"

"Nunca visto na história dos Estados Unidos"

"Só posso chorar pelo país"


Atam-lhe as mãos:


Cai no chão e reza à Virgem Maria.


O sacerdote exorta os policiais a pensarem: “vocês estão prendendo um sacerdote católico por tentar salvar a vida de uma criança?! Pensem! Não percebem que estão raciocinando ao contrário?”

Alan Keyes



Outras detenções:







Visto em A capela



quarta-feira, abril 15, 2009

Sem eira nem beira

A canção "Sem eira nem beira" é fenómeno em Portugal.

Pode ouvir a música aqui: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=132146.

sexta-feira, abril 10, 2009

O director geral da Saúde mentiu!

«Menti, menti, que da mentira alguma coisa fica» - disse Voltaire.
Segundo um deputado, foi o que fez o director-geral da Saúde.
Veja em:
TVi24