Perseguição aos cristãos
A organização norte-americana de defesa dos direitos humanos International Christian Concern (http://www.persecution.org/) denunciou a deportação de 15 cristãos na Arábia Saudita, sob a acusação de manterem encontros privados de oração numa casa da cidade de Taif, revelou ontem a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre.
Os acontecimentos tiveram lugar no passado dia 25 de Abril, quando um grupo de polícias sauditas entrou numa casa onde os cristãos em causa estavam em oração. Os presentes foram ameaçados com uma pistola e todo o edifício foi revistado: a polícia confiscou 20 bíblias, alguns livros cristãos e cerca de 90 euros numa caixa de esmolas.
Inicialmente, as autoridades acusaram os cristãos de pregarem a Bíblia e de cantar. Posteriormente, as acusações foram mudadas para recolha de dinheiro para apoiar o terrorismo e organização de uma festa de dança. Após os interrogatórios, os cristãos foram presos e só viriam a ser libertados quase três dias depois. Um deles foi imediatamente deportado e os restantes receberam cartas, nos últimos dias, a exigir que saiam do país até ao dia 15 de Agosto. A decisão das autoridades sauditas vem contradizer as intenções recentemente assumidas pelo Rei Abdullah, que se apresentou como um promotor do diálogo entre cristãos, muçulmanos e judeus, tendo inclusive promovido em Madrid uma grande conferência inter-religiosa.
Este é mais um episódio de intolerância religiosa da parte das autoridades da Arábia Saudita.
13 Comments:
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Tudo é muito difícil por estas áreas! Só mesmo Deus!!
abracos
Rezemos pelos Católicos da Índia perseguidos e assassinados:
http://www.zenit.org/article-19338?l=portuguese
Brevemente daremos conta também do martírio que é viver na Arábia.
Levar aos outros mensagem de esperança também é a nossa missão.
Um dia também os cristãos poderão louvar a Deus nesse país.
Ainda se derrama sangue por se ser cristão, mas, como disse Jesus, felizes os que são perseguidos em Seu nome! Ele está com eles e dá-lhes a Vida Eterna!
beijos em Cristo e Maria
Na Arábia Saudita há 800 mil católicos, imigrantes explorados, mas as igrejas são proibidas e até em casa é perigoso rezar.
Notícias de "ZENIT o Mundo Visto de Roma":
"Arábia Saudita: presos quatro cristãos enquanto rezavam em uma casa [19-06-2006]
Preocupação por dois cristãos detidos por sua fé em Riad (Arábia Saudita) [22-06-2005]
Nova onda de detenções
Sete cristãos libertados na Arábia Saudita sob renúncia a praticar sua fé (em particular) [09-06-2005]
Foram maltratados durante sua detenção em Riad
Pedido de ajuda internacional para os cristãos presos na Arábia Saudita [08-06-2005]
Um apelo de seus familiares e amigos
Arcebispo de Lahore pede a liberdade de 40 cristãos encarcerados na Arábia Saudita [18-05-2005]
Pede a seu governo que faça pressão
Papa bate à porta dos países que não têm relações com o Vaticano [12-05-2005]
China, Vietnã, Coréia do Norte e Arábia Saudita
João Paulo II nas primeiras páginas dos jornais árabes [10-04-2005]
Segundo constata o representante papal na Península Arábica
Novo bispo vigário apostólico para a Arábia [21-03-2005]
Dom Paul Hinder substitui Dom Giovanni Bernardo Gremoli
Cardeal Medina Estévez, novo Cardeal Protodiácono [25-02-2005]
Tem a missão de anunciar e o nome do novo pontífice
Arábia Saudita: Polícia religiosa detém um cidadão saudita convertido ao cristianismo [21-12-2004]
Perigo de cárcere para os não-muçulmanos na Arábia Saudita [07-12-2004]
Inexistente reciprocidade de liberdade religiosa com outros países, denuncia o padre Cervellera
Um cristão nos cárceres sauditas por «evangelizar» [26-11-2004]
Após sua libertação, Brian Savio O´Connor compartilha seu testemunho
Libertado cristão indiano condenado na Arábia Saudita por questões de fé [04-11-2004]
Brian Savio O´Connor já se encontra em Bombaim
Apelo pela liberdade do católico indiano condenado na Arábia Saudita [29-10-2004]
10 meses de prisão e 300 chibatadas para Brian Sávio O´Connor
Católico indiano torturado por causa de sua fé pela polícia da Arábia Saudita [02-06-2004]
Acusações contra ele poderão comportar a pena de morte
Dói-nos na alma, vêr os nossos irmãos a ser perseguidos e torturados.....
Não serão eles, os actuais e verdadeiros Apóstolos de Jesus?
Rezemos pelos católicos perseguidos no Paquistão.
Notícias de:
"Zenit O Mundo Visto de Roma":
Paquistão: cristãos vivem atemorizados e em constante ameaça [2008-09-01]
Papa a bispos do Paquistão: colocai Eucaristia no centro [2008-06-19]
Ser cristão no Paquistão «é muito difícil», diz arcebispo [2008-06-18]
Bispos paquistaneses se encontram em Roma para a visita «Ad limina»
Quarto trabalhadores da Cáritas Paquistão gravemente feridos em atentado [2008-03-11]
O cardeal Maradiaga, presidente da Cáritas, expressou sua «profunda tristeza»
Paquistão: «a comunidade cristã sente-se muito insegura e ameaçada» [2007-12-13]
Aumenta fundamentalismo islâmico no Paquistão [2007-11-15]
As minorias religiosas sofrerão ulteriores violências, denuncia Fides
Cristãos no Paquistão: vítimas de discriminação e perseguição religiosa [2007-08-21]
Paganismo - A voz do Sangue
Há muitas maneiras de adquirir interesse por aquilo a que chamamos de forma genérica Paganismo. Há aqueles que chegam ao paganismo através da sua estética, dos seus mitos e força. Outros por um desejo de se unirem à tradição dos nossos povos, outros por uma recusa do cristianismo e do mundo neo-cristão (o cristianismo laico do marxismo e do progressismo), outros ainda, por motivações políticas e também aqueles que vêm pelo esoterismo.
Porém, para mim, como para outros camaradas nos inícios dos anos 70 do século passado, o paganismo chegou de uma forma indirecta: abraçamos o paganismo pela compreensão dos seus princípios cosmológicos, não pelas suas formas ou a sua magia, mas pela sua essência.
O paganismo não é uma religião, não pretende ser uma nova religião, pelo menos para muitos pagãos, é antes um conjunto de crenças espirituais, religiosas e pessoais, sociais e filosóficas, que reflectem uma Concepção do Mundo.
Foi essa Concepção do Mundo que nos atraiu, e que nos levou a ser pagãos. Apercebemo-nos de imediato que toda essa estética maravilhosa do paganismo, os seus símbolos, a sua magia e o seu esoterismo, tudo era reflexo desses princípios, era uma “forma de falar implícita” dos princípios gerais.
O paganismo moderno, posterior à Guerra, nasce nos anos 60 do século XX, quando um bom número de jovens nacional-revolucionários retiram o protagonismo aos velhos militantes do nacionalismo anterior. Esses jovens procuravam uma forma nova de expressar a cosmovisão “fascista”, uma forma geral de expor na modernidade os princípios básicos de Alternativa ao Sistema, mas sem se basearem nos modelos anteriores a 1939.
Esta alternativa essencial encontra-se numa série de princípios muito gerais:
- Respeito pela Natureza e pelas suas leis globais;
- Sentido da diferença e respeito por essa diferença, isto é, à identidade e às raízes;
- Repulsa ante o materialismo e o individualismo, sentido de Comunidade;
- Adopção de um Estilo e uma Ética, mas recusa das Igrejas e dos dogmas, da falsa moral, da concepção teocrática e monoteísta de Deus;
- Espiritualidade natural frente ao materialismo e ao egoísmo do prazer, mas também frente à tristeza de considerar o mundo como um vale de lágrimas;
- Admiração pela força, pela beleza, pela alegria, pelos animais e tudo o que implica luta e esforço;
- Redescobrimento da Grécia e de Roma como ideal de Império e de Comunidade, de Arte e de Nobreza, frente ao mundialismo, ao Bezerro de Ouro e a Jerusalém.
Estas ideias básicas e muitas outras mais levavam-nos a um confronto com as concepções cristãs que até então haviam sido a base “espiritual” do nacionalismo em quase todos os casos, com raras excepções.
Este debate intelectual e sentimental levou-nos a redescobrir o facto pagão, que já tinha sido tratado por alguns círculos do arianismo e do NS nos anos 20 e 30.
Contudo, a via foi bastante diferente. Se nos anos 20 foi o arianismo, os grupos do racismo radical, que conduziram ao paganismo como forma de entroncar com a raiz racial, com as tradições antigas dos povos e encontrar nestas tradições a identidade entretanto perdida com o mundialismo demoliberal, nos anos 70 não foi o racismo a via de encontro com o paganismo, mas a sua concepção do mundo e o seu sentido artístico da beleza e da Honra.
Podemos dizer que foi a Grécia a alternativa ao Sistema. Como disse Bernard Levy, a decisão sempre se colocou entre Atenas ou Jerusalém. O Sistema impõe Jerusalém, a Alternativa estará sempre em Atenas. E Atenas é a essência do Paganismo, a sua máxima expressão cosmológica.
Daí que o primeiro grande centro cultural paganista tenha sido o GRECE, Grécia em francês, como acrónimo de Groupe de Recherche et d'Études sur la Civilisation Européenne.
O paganismo enquanto Cosmologia é antes de mais alegre, anti-proselitista, diverso, artístico e heróico.
Frente ao pensamento totalitário demoliberal e ao Mundialismo, apresenta a ideia de Comunidades autónomas e autocentradas, em convivência não agressiva nem absorvente. Opõe-se ao Mundialismo das ideias e à actual Ocidentalização (Judaização na verdade) de todo o Mundo. Frente à igualdade democrática, a diversidade segundo os méritos. Frente ao mercado do sexo e da inquisição repressiva conservadora, a alegria do corpo, a força como reflexo do espírito são e culto. Frente à ideia de “coisa” e de “utilidade” em relação aos animais e à natureza, a concepção do homem como parte unitária com os animais e a natureza. Frente à caridade indiscriminada, a justiça para com aquele que merece, assim como castigar o culpado. Frente ao mercado como norma e à usura como realidade, o desprezo pelo monetário e a sua subordinação a mera ferramenta para as necessidades reais.
Poderíamos continuar indefinidamente. Mas julgamos que já basta para afirmar que o paganismo é a única alternativa.
Após esta constatação, uma grande parte dos nacionalistas, a partir dos anos 70 do século passado, foram abraçando o mundo do paganismo. Em 1980 foi editada a “bíblia” pagã, nomeadamente o livro “Como se pode ser Pagão” de Alain de Benoist [N.T. não existe versão portuguesa], onde estão expostas as bases essenciais do paganismo moderno.
Infelizmente deram-se alguns desvios inevitáveis, especialmente seitas esotéricas, que não poucas vezes dão um aspecto sectário e neurótico às ideias pagãs.
O grande objectivo do paganismo é unificar a cosmologia pagã e a aceitação de que NÃO acreditamos em Deuses. Não somos Odinistas num sentido religioso-pessoal, como acontece no Cristianismo. Não existe Odin enquanto Deus-pessoa, mas antes como representação dos valores da nossa concepção global. Somos espiritualistas mas não sectários, nem adivinhos, nem magos, nem adoradores de Deuses pessoais. Somos pagãos porque acreditamos nos valores do Paganismo, da Grécia clássica, num Mundo desinfectado de Jerusalém.
è muito errado a persiguição religiosa por quem quer que seja, mais os católicos são experts nesta arte não esquece minha religião também sofre perseguição na Europa, se fala muito nas perseguiçoes aos cristãos mas pouco é dito na perseguição que os cristãos fizeram e fazem aos pagãos não é?
aonde sera que o mundo vai parar?
um mundo perseguições...se nao estivermos fazendo a vontade do senhor a idanao tem sentido... sou ma pessoa que ama o senhor acima de tudo.amo o senhor acima de amigos,familiares,estudose meus bens materiais,o senhor é bom ,nos o amamos tanto aponto de dar nossa vida por ele a vontae do senhor ella é boa,é prfeita e agradavel... jesus abençoe quem ler esse comentario,espero que se edifique!!!
sara magalhaes uma serva e deus pronta para servir os irmaos
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